Como pode ser lido e entendido na matéria publicada no site Jovem Pan On Line, a influência do Lula e seus "métodos" de convencimento e conquista de apoios romperam as fronteiras brasileiras chegando a Portugal e Angola. No entanto, lá, também, seu "castelo de cartas" começou a ruir.
Dois detalhes chamam a atenção nessa matéria. O primeiro é que o atual presidente de Angola e amigo do Lula, Sr. José Eduardo dos Santos, está no poder há 37 anos. Sim, é isso mesmo, desde 1979. Em muitos lugares do planeta o nome disso é ditadura. O segundo fato é que o outro amigo do Lula, o português José Sócrates, que é ex-primeiro ministro português e está sendo investigado por corrupção
desde 2013, teve sua prisão preventiva decretada em 2014 e hoje aguarda o julgamento em prisão domiciliar.
Incrível, não?
Como diz o ditado popular: Boi preto procura boi preto...
Não deixe de ler a matéria (link abaixo) e entender , também, o triangular esquema do petróleo e empreiteiras Brasil-Angola-Portugal.
Lula foi unanimidade em Angola, mas “o mito está completamente desfeito”, diz colunista do país africano
O DENUNCIANTE
Esse Blog tem como objetivo abrir espaço a todos para que denunciem tudo que está em desacordo com os direitos mínimos que temos e merecemos. Aqui poderemos expor todas as injustiças, debater e buscar meios para acabar com todas elas.
JUNTOS, CONSTRUIREMOS UM PAÍS MELHOR.
JUSTO, HONESTO E DIGNO.
MUDANÇA JÁ
terça-feira, 15 de março de 2016
segunda-feira, 14 de março de 2016
Dizem que os protestos são elitizados. Por que será?
Em
matéria publicada hoje, 14/03/2016, no site Uol (www.uol.com.br),
afirma-se que o perfil dos manifestantes que foram à avenida Paulista neste
domingo (13) se manteve elitizado. A afirmação está baseada numa pesquisa feita
pelo Datafolha durante o ato de ontem. Aliás, diga-se a maior na história
brasileira onde, entre as várias mudanças pedidas, a principal era o
Impeachment da presidente Dilma que teve seu governo reprovado por 98% dos
presentes, segundo a mesma pesquisa.
Manifestação na Paulista (13/03/16) |
Agora,
por que será que há essa “elitização” das manifestações na cidade de São Paulo?
Estariam as pessoas de baixa renda proibidas de participarem? Estariam essas
mesmas pessoas plenamente satisfeitas com o atual governo? Ou talvez, elas não
sabiam que haveria essa manifestação? Bem, qualquer questionamento desses só
poderia ser feito por alguém muito ingênuo, muito mal informado ou muito mal-intencionado.
Com certeza a grande maioria da
população, presente ou não nas manifestações ocorridas em centenas de cidades pelo
Brasil e pelo mundo, está muito insatisfeita e é afetada negativamente pelas
mazelas do governo Dilma. Então, por que não há um comparecimento mais homogêneo
de manifestantes?
Na minha opinião tudo se deve ao
ridículo nível de educação que os governos Federal, Estadual e Municipal
oferecem a grande maioria da população. Há muito tempo esse nível só vem
piorando. Com a grande massa da população, entenda-se os mais desfavorecidos,
sem educação, sem formação e sem informação, fica difícil que tenho claramente
seus direitos e deveres como cidadão. Fica difícil que tenho um nível básico de
politização para poderem lutar pelos direitos e pelas mudanças necessárias no
país. Com a degradação do ensino púbico, grande interesse dos mal políticos
(corruptos, sem ética, sem moral, gananciosos, etc.), as populações das classes
mais baixas não têm noção dos direitos e deveres básicos do cidadão não
conseguindo se inserir na sociedade de forma participativa podendo ser agentes
das mudanças necessárias no seu bairro, na sua cidade, no seu país.
O incrível é que em 2003, com a
posse de um governo que se dizia do povo, nada mudou para melhor, aliás, só
piorou. Nos últimos 13 anos tivemos governos que se auto proclamavam populares
(o povo no poder) mas a única ação que se viu foi o assistencialismo sem
promoção de mudança. Se deu o prato de comida de hoje sem dar as condições ao
povo de conquistar o prato de comida do amanhã. Mais uma vez, na minha opinião,
aplicou-se uma nova modalidade de “voto de cabresto”. Criou-se na população
mais desfavorecida a dependência desse assistencialismo (Bolsa Família, por
exemplo). Isso quer dizer que sou contra essas ações? Não, não sou. Sou contra
a desconexão dessas ações com outras que mirem a evolução do indivíduo como
cidadão. É preciso dar a ele bons recursos à saúde, à educação, à moradia, ao
emprego para que tenham instrumentos para serem os agentes da mudança do próprio
futuro, sem a dependência direta do Estado.
Enquanto a população brasileira não
tiver acesso, principalmente, à educação de boa qualidade, manifestações e
todos os atos calcados em princípios básicos de cidadania serão de exclusividade
dessa chamada pessoa “elitizada” que para mim o nome correto é pessoa cidadã.
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